quarta-feira, 17 de junho de 2009

Programa de Rádio Brasilidade com Maria Bethânia

O programa Brasilidade é trabalho desenvolvido para a disciplina de rádiojornalismo. A escolha do artista fica a critério do estudante e é óbvio, para quem me conhece, que escolheria Maria Bethânia para participar comigo dessa primeira experiência como locutor.

Utilizando os recursos da interatividade, coloquei algumas fotos durante o programa para torná-lo mais atrativo e hipermidiático.

E aí? Será que posso me aventurar pela locução radiofônica?

terça-feira, 16 de junho de 2009

Ensaio Jornalistico I

A primeira reportagem a gente nunca esquece! Este video traz a minha primeira experiência diante da câmara, foi um exercício elaborado para a disciplina Telejornalismo I.

Aqui começa o início de uma longa jornada.

Em breve teremos o II, III, IV.... quando vocês perceberem estarei a sua frente na tela da tv.

domingo, 14 de junho de 2009

Realidade Aumentada


A interatividade expande suas fronteias e chega ao terreno das projeções virtuais. Através dos códigos bidimensionais, os objetos reais são projetados no campo virtual. Isto é a Realidade Aumentada. De uma forma simples, Realidade Aumentada é uma tecnologia que permite que o mundo virtual seja misturado ao real, possibilitando maior interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como nós executamos tarefas, ou mesmo as que nós incumbimos às máquinas. Assim, se você pensava que objetos pulando para fora da tela eram elementos de filmes de ficção científica, está na hora de mudar seus conceitos. Aliás, o que acontece com a Realidade Aumentada é o contrário: você pulará para dentro do mundo virtual para interagir com objetos que só estão limitados à sua imaginação. O uso dessa tecnologia atinge diversos campos do conhecimento, a exemplo da medicina que utiliza essa ferramenta para tratamentos menos invasivo.s.

domingo, 7 de junho de 2009

Tempos Modernos


Quando Chaplin filmou o clássico Tempos Modernos não imaginava o quanto a evolução tecnológica avançaria e nem para onde nos lavaria. As máquinas do século passado ajudavam-nos a produzir, a construir coisas. Hoje, nos auxiliam a pensar, a formular conceitos, rever tantos outros. Toda essa transformação no campo das máquinas exigiu do homem uma mudança na forma de ler e entender o mundo. No século XX, o cinema e a TV, mais precisamente, mudaram o comportamento das pessoas e com isso a maneira de buscar informação e conhecimento. Os textos escritos já não são a única fonte, é preciso ver imagens, ouvir sons que eclodem a todo instante como um caleidoscópio de acontecimentos. Nesse contexto está inserido o leitor movente, fragmentado que é bombardeado de informações numa passividade peculiar de quem assiste a um filme.
Século XXI, a humanidade caminha na sua evolução, a tecnologia parece não ter limites e penetramos no campo da virtualidade, um simulacro da realidade. Os equipamentos tecnológicos nos permitem sair da prostração, comandar nossas escolhas. No terreno da comunicação conseguimos através da rede mundial de computadores – internet – alterar a configuração ao acesso ao conhecimento. Temos o poder da escolha, ou pelo menos, uma infinidade d caminhos a percorrer. O mundo mudou novamente e como ele nossa forma de interação com as coisas e com o outro. Temos agora o mundo paralelo a esse palpável, concreto; é o mundo virtual, da simulação onde podemos viver situações, construir coisas, elaborar conceitos para depois trazê-los, ou não, para o mundo real. Agora o ciberespaço se apresenta na vida das pessoas, por meio da internet como um novo lar, de usuários de computador evoluímos para agente transformador, um produtor de idéias e conhecimentos, um leitor imersivo.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Estou a 180 e não sei onde vou parar


“Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu a gente estancou de repente ou foi o mundo então que cresceu...A gente quer ter voz ativa no nosso destino mandar mas eis que chega a roda viva e carrega o destino prá lá ...”Há certos momentos que só Chico para traduzir nossos sentimentos. Sinto-me sem sabor, sem gosto, sem tempero. Que sensação é essa que domina, aprisiona e devora o prazer, a vontade, a alegria....Ultimamente não vejo a graça que antes via, não sinto o gosto que antes sentia, não vejo o brilho reluzir. As pessoas, as notícias, os acontecimento ficaram opacos. Estou vivendo a síndrome do d’javu, nada mais me surpreende... Preciso ser conquistado pelo outro, pela vida...
“Eu vou sem saber pra onde nem quando vou parar. Não, não deixo marcas no caminho pra não saber voltar, às vezes sinto que o mundo se esqueceu de mim, não, não sei por quanto tempo ainda eu vou viver assim”
Estou a 200 por hora!